21 janeiro, 2013

Memórias de uma Gueixa


Memórias de uma Gueixa,de Arthur Golden, como o próprio nome diz, traz as lembranças de vida de uma tradicional gueixa japonesa. Nestas lembranças é possível conhecer detalhes de como acontece a formação de uma gueixa,a função e as relações sociais que ela deve construir.


A personagem principal é Nitta Sayuri, que conta como foi levada de seu vilarejo para Gion, cidade com várias casas de gueixas, quando tinha apenas 7 anos. Sayuri vai descrevendo os fatos com tanta simplicidade e leveza que é possível mergulhar na história e se transformar naquela menininha de 7 anos, assustada e inocente, e crescer com ela, vivenciar suas experiências, enxergar o mundo como ela vê.

Enquanto o leitor avança pelo livro, é cercado pelas cores vivas dos kimonos e das maquiagens das gueixas, é envolvido pelas festas e reuniões nas casas de chá, tudo salta aos sentidos, e quando voltamos à realidade, por uns momentos, ficamos surpresos de não estarmos no Japão.

O mais interessante do livro é conhecer uma cultura completamente diferente, em uma época diferente. Neste livro, assim como em A menina que roubava livros, acontece uma guerra na qual o país em questão perde, ocorrem bombardeios, mortes. E nos dois casos, as protagonistas sobrevivem. E também é interessante observar o quanto cada vida se prendia ao que era o seu destino.

Memórias de uma gueixa é um livro com uma história simples, linear, muito fácil de ler e muito bonito, que vale a pena ser lido.

15 janeiro, 2013

Resenha: A menina que roubava livros

A menina que roubava livros é um livro de Markus Zusak, publicado em 2007. Conta a história de Liesel Meminger, uma criança vivendo na Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial.

 
O primeiro destaque deste livro é o narrador, ou neste caso, a narradora, ninguém menos que a própria Morte. E para leitores como eu, que lêem todas as informações de capa, contracapa e orelhas, a frase "Quando a Morte conta uma história, você deve parar para ler" por sí só já causa um frenesi.

 
Liesel aparece na história em um trem, com sua mãe e seu irmãozinho mais novo, indo para seu novo lar, um casal que irá criá-los, uma vez que o pai faleceu e a mãe não tem condições para cuidar deles. É nesta hora que a morte aparece para levar a alma do menino, que adoeceu e morreu no trem. É neste momento que se dá o primeiro encontro entre a Morte e Liesel. E é nesta situação que Lisiel começa a realizar a prática que nomeia o livro. A Morte resolve contar a história da menina porque ainda haverá duas situações em que as duas se encontrarão e Liesel continuará viva, e este fato chamou sua atenção.
 

O história segue de uma forma muito interessante, colocando aspectos simples da vida de Liesel enquanto a guerra se desenvolve. Apesar da situação controversa, em que Liesel é deixada por seu irmão morto e sua mãe doente, ela acaba gostando de sua vida, de sua outra mãe com a boca suja, e de seu pai com seu cigarro e seu acordeão, do amigo Rudy, que não perde a oportunidade de exigir um beijo e de outras pessoas que, num primeiro momento, achamos que não vai dar em nada.

 
A simplicidade genuína da vida de Liesel vai nos levando de forma envolvente, e quando a guerra resolve entrar em primeiro plano na história de Liesel, a forma única como ela se conduz nos acontecimentos faz com que terminar o capitulo não seja suficiente, e nos pegamos lendo na cama com a luz do celular para não acordar o marido...

 
Nunca gostei da história mundial no que concerne às guerras e à política, e este livro, escrito de maneira tão peculiar, me fez passar por toda a dor de um ato histórico de massacre e sofrimento por vontade própria. Obviamente chorei quando a Morte conta seu terceiro encontro com Liesel.

 
O que fica desta leitura, que conclui em menos de dez dias, é que a forma como se vê o mundo afeta todo nosso entendimento sobre ele. Liesel via um mundo só seu, e o descrevia com suas amadas palavras. E este mundo encantou até a própria Morte, a ponto de ela se dar ao trabalho de lembrar e contar sua história.

01 fevereiro, 2012

André Vianco

Olá,

hoje vou indicar um escritor brasileiro, e nada de grandes clássicos da literatura nacional nem bestsellers de auto-ajuda. O escritor em questão é atual, ainda está vivo e seus livros estão longe do estereótipo nacional. Estou falando de André Vianco.




Seus livros falam basicamente sobre vampiros, daqueles macabros mesmo, que matam e bebem o sangue de suas vitimas, sim.

O primeiro livro, publicado por ele mesmo, foi Os Sete, em 1999. Este livro conta a história de três amigos brasileiros que, ao descobrirem uma caravela portuguesa afundada na praia onde constumavam mergulhar, deram inicio a uma horripilante história de terror vampiresco, com direito a poderes especiais e até lobisomens (não, nem de longe se parece com os vampiros X lobisomens de Twilight). O livro tem uma sequência, Sétimo, que segue a trajetória dos humanos brasileiros e dos vampiros lusos e brasileiros, com um final inesperado. Li os dois e me surpreendi com a originalidade do autor. A série ainda segue com O Turno da Noite, em três volumes, que traz os decendentes de alguns dos vampiros portugueses.

Após conquistar o interesse de editoras, André publicou ao todo 15 livros, sendo dois em formato HQ, e o último, O Caso Laura, publicado em 2011, já se tornou destaque na midia nacional.

Recomendo com honrarias todos os livros de André Vianco, pois apesar de ter lido apenas 5 deles, fiquei muito convicta de que este escritor precedeu e ultrapassou a modinha atual de vampiros melosos (não estou criticando, pois já li vários destes também), e está deixando uma grande marca na Literatura Fantástica Brasileira.

Abaixo, todos os livros publicados de André Vianco, na ordem de sequência das séries e depois livros isolados:

Os Sete;
Sétimo;
O Turno da Noite: Os Filhos de Sétimo;
O Turno da Noite: Revelações;
O Turno da Noite: O Livro de Jó;

Bento;
O Vampiro-Rei Vol. I;
O Vampiro-Rei Vol. II;

Vampiros do Rio Douro Vol I (HQ);
Vampiros do Rio Douro Vol II (HQ);

Sementes no Gelo;

A Casa (em adaptação para longa-metragem);

O Caminho do Poço das Lágrimas

O Caso Laura

23 janeiro, 2012

Death Note

Aproveitando o clima sombrio de hoje no blog, quero indicar um mangá bem curto, mas muito intenso: Death Note.


Este mangá conta a história de um promissor estudante japonês, Yagami Raito, entediado da vida e das pessoas que o rodeiam. Raito encontra um caderno que quebra a monotonia de sua vida e lhe dá idéias grandiosas para o mundo. Mas quando ele começa a por suas idéias em prática, surge L, um famoso detetive, para impedir seus planos.

O desenvolvimento da história mostra um embate muito inteligente, onde cada passo é armado para tentar encurralar o oponente, somente utilizando de raciocínio e inteligência. Ao longo da história surgem outros personagens que vão aumentando a tensão e dificultando a escolha por um dos lados.

Uma das coisas que chama a atenção neste mangá é a figura do shinigami. Assim como em Bleach, o shinigami é um deus da morte que tem a finalidade de encaminhar as almas dos mortos a seus devidos locais, mas em Death Note, o shinigami é muito mais sombrio e sua tarefa é mais desanimadora.

Death Note foi lançado em 2003, sendo que o mangá teve apenas 12 volumes. Posteriormente foi feito o anime, com 37 episódios. Vale a pena ler e assistir Death Note, pois teremos a oportunidade de travar um grande embate mental com os personagens deste sombrio mangá.

Até mais...

A prima

Olá,

hoje vou publicar um conto de minha autoria, criado a partir do famoso Paradgma de Tchekov. É um conto sombrio, meio depressivo, mas me rendeu uma turma de colegas com medo por acreditar que eu pensava da mesma forma que meu personagem... Abaixo o conto!


A prima
Sempre vi a morte como uma prima distante, aquela que ainda não conhecemos, mas que um dia aparece, com ou sem aviso, e invariavelmente nos leva. Às vezes ela pode ser bem rápida, agir sem demora, mas também pode dissimular, se demorar um pouco mais, mostrar o rosto e recuar como se estivesse desistindo da idéia, para voltar mais tarde e cumprir seu papel.

Era uma semana comum. Trabalhei o dia inteiro e só sai ao final da tarde. Gostava de andar pela cidade para desocupar a cabeça, e naquele dia não foi diferente. Caminhei pelas ruas, aparentemente tentando chegar a lugar algum. Não tinha pressa, mas tinha a sensação de que não poderia demorar muito. Pensamentos confusos vinham à minha mente, um misto de idéias que surgiam do nada, idéias um tanto conturbadas que me levavam a andar sem destino. Não, eu não estava delirando. Tinha plena consciência de meus atos. Tudo que fazia tinha um sentido prático, uma razão clara e específica, mesmo que nem eu pudesse sabê-la no momento.

Entrava nesta ou naquela rua sem titubear, pois estava certo do caminho a seguir. Não observava muitas coisas. Olhava sempre reto, vez que outra detendo meu olhar em alguma casa ou estabelecimento. Foi assim que cheguei à Rua Sem Nome, como informava a placa. Tal fato chamou minha atenção, pois sempre andei por aquela rua sem nunca me preocupar com nomes, para então descobrir que o nome da rua era Rua Sem Nome.

Observando atentamente agora, eu andava a passos lentos, parando quando achava algo interessante. A confusão de idéias sumiu por um momento, e assim eu pude apreciar o que via sem sofrer a angustia de ter que andar sempre. Vi os grandes cassinos, um ao lado do outro, mas poucas pessoas circulando. Na verdade parecia haver movimento somente em um ponto, bem ao final da rua, em frente ao maior cassino. Caminhei até lá tranqüilamente, sem a pressa que outrora me castigava. Ao aproximar-me, percebi a presença de um atarracado porteiro, não anão, mas um homem bem menor que a média, com braços e pernas pequenos, porém muito fortes. Ele permitia a entrada de uns e barrava a de outros.

Sem saber muito bem o porquê, fui até o porteiro, mesmo tendo a consciência de que ele não teria razão nenhuma para me deixar entrar. Estava enganado. O porteiro abriu um grande sorriso ao me ver, como se já nos conhecêssemos há tempos, e deixou o caminho livre para que eu pudesse passar. Fiquei sem ação. Não tinha pretensão de entrar, mas a insistência do porteiro acabou por me convencer.

Já dentro do cassino, pude perceber que nada do que eu pensava que acontecia lá era verdade, pelo menos assim, à primeira vista. Ali não havia homens armados, daqueles que jogam pensando na briga do final. Os jogadores eram pessoas comuns, pessoas que eu via todos os dias. Claro, sempre tem um que é mais, digamos, bem sucedido que os outros, mas isso acontece em todos os lugares.

O ambiente era bem iluminado e não era tão barulhento como sempre pensei que fosse. E as pessoas se divertiam. Não eram como as pessoas que eu conhecia. Riam, jogavam, bebiam sem se preocupar com coisas comuns como o porre e a dor de cabeça do dia seguinte. Na verdade, as pessoas se divertiam tanto que parecia até irreal, tanto se divertiam que fui compelido a usufruir deste mundo paralelo. Aproximei-me da roleta, e resolvi apostar em um número qualquer, já que não tinha conhecimento de macetes e probabilidades de jogo, e não acreditava em sorte.

O homem girou a roleta com força. A única coisa que podia ver era um borrão de cor que girava veloz, enquanto o som da bolinha enchia o ambiente, que por um segundo ficou silencioso. A tensão tomou conta das pessoas em volta de mim, e eu não conseguia tirar os olhos da roleta. Quem viu meus olhos naquele momento jurou que eu era um daqueles fracassados que apostavam tudo que tinham de uma vez e rezavam para ganhar, pois disso dependiam suas vidas. Mas não era assim. Eu olhava sem ver, porque no mesmo compasso das voltas da roleta, comecei a lembrar das coisas que me atormentavam enquanto eu caminhava, coisas que havia esquecido há muito tempo, e que nos últimos dias resolveram voltar.

Lembrei de como eu adorava matar as formigas, e de como passei a gostar de ver os pássaros morrendo quando batiam na vidraça fechada da janela. Que coisas estranhas para lembrar, o momento não era apropriado, mas não conseguia me desligar destes pensamentos. Antes era fácil, eram apenas lapsos, mas agora era uma massa uniforme, distinta em todos os aspectos. Lembrei ainda de quando vi um gato morrendo lentamente. Fiquei preso entre horror que era aquela morte e o desejo de vê-la até o fim. E o desejo fora mais forte que o horror.

A roleta ainda girava, e as lembranças jorravam como uma fonte sem fim. Lembrei de quando decidi ser médico porque sabia que poderia ver pessoas mortas, e que talvez algumas morressem na minha frente. Podia ver nas voltas da roleta a satisfação que senti quando abri meu primeiro cadáver. Engraçado como alguns de meus colegas de faculdade, se me permitem o trocadilho, morriam de medo da morte. Muitos não conseguiam nem ver os corpos que já desmaiavam. À época eu não entendia este sentimento, por que eu próprio não o sentia. Nunca senti medo da morte.

Comecei a perceber matizes de cor na roleta, e o silêncio pesava de tal forma que todos se curvavam gradativamente. A bolinha se tornou bem visível, e algumas pessoas tinham espasmos de nervosismo. Lembrei que aprendi a provocar uma morte, se fosse preciso. A famosa eutanásia. Nunca o fiz. Gostava da espontaneidade, da ordem natural das coisas. Queria saber da morte como ela realmente era, e não como ficava quando provocada.

A roleta parou. O silêncio era doloroso. Todos esperavam a voz que o quebraria. E a voz falou. E a calmaria aparente do silêncio foi totalmente massacrada pela tempestade de gritos, aplausos, risadas que se seguiram. Por algum tempo não percebi o ocorrido, tão atordoado que fiquei com o choque brusco da algazarra. Só percebi quando os mais próximos começaram a dar tapinhas em minhas costas. Olhei para a roleta e vi a bolinha branca sobre o número que escolhi. Alguém comentou a altos brados que o prêmio era de um milhão. Não registrei isso no momento. Como um fantoche gigante, fui levado a uma sala onde um homem carrancudo me entregou a maleta, e depois até a saída, onde um grupo eufórico se aglomerava para ver o grande vencedor da noite.

Ainda estava em estado de entorpecimento quando percebi que andara até a minha rua, as idéias todas girando em minha mente, uma após outra, misturadas às lembranças. Entrei em casa. Todos dormiam profundamente, mas eu não tinha o mínimo sono. Fui para meu escritório, servi uma taça de vinho e parei rente à janela, observando a ausência de movimento àquela hora. Não lembro onde larguei a maleta, lembro que fiquei um tempo ali parado, pensando nas coisas que recordei. Naquele momento a confusão pareceu sumir por completo. Uma paz me dominou e só então percebi a decisão que tomara.

Peguei a chave que mantinha escondida em minha gaveta, abri o armário de medicamentos e retirei um pequeno frasco, segredo da época de faculdade, onde eu roubara um pouco de estricnina, veneno potente que era usado para fabricação de um medicamento comum na época.

Despejei todo o conteúdo do frasco na taça de vinho que bebia, fui até a sacada e sentei-me tranquilamente na cadeira que havia ali, bebendo de uma só vez o vinho que restara.

Sempre vi a morte como uma prima distante, aquela que ainda não conhecemos, mas que um dia aparece, com ou sem aviso, e invariavelmente nos leva.

12 janeiro, 2012

As crônicas de gelo e de fogo - Leitura Finalizada

Bom, como havia prometido, voltei após concluir a leitura do 1º livro da série! A Guerra dos Tronos terminou de uma forma explosiva! Não existe a possibilidade de deixar o segundo livro para outro momento. Quem viu a série da HBO sabe exatamente do que estou falando. Sabe aquele costume de tomar partido na história? Não existe esta possibilidade, pois a cada duas ou três páginas os fatos mudam e não sabemos mais quem é a favor de quem e quem é contra quem...

Já comecei a ler A Fúria dos Reis. Logo trago comentários sobre o livro e talvez até uma resenha de A Guerra dos Tronos.

Adios...

Bleach


Bom dia leitores,

hoje vou indicar um mangá!!! Bleach é um mangá criado pelo Tite Kubo. Lançado em 2002, conta a história de um estudante de 15 anos que se torna um Shinigami (viciados como eu sabem o que isso quer dizer. Para os que não são, lá vai: literalmente, Deus da morte) e, a partir dai, vive várias histórias envolvendo familia e amigos. Como a maioria dos mangás, existe a série em anime, lançada em 2004. O mangá já tem 479 capitulos lançados, e atualmente está em uma pausa (3 semanas). O anime tem 355 episódios lançados, sendo que parte dos epísódios são fillers (não estão no mangá, somente no anime). Também foram produzidos 4 filmes: Memories of Nobody, The Diamond Dust Rebelion, Fade to Black e Jigoku-hen.

O que gosto neste mangá e no anime é que não há muita enrolação nos acontecimentos, pricipalmente se compararmos com séries já consagradas como Cavaleiros do Zodíaco ou Dragon Ball. Também gosto do fato de que é uma história cômica, apesar de tratar basicamente de morte, espiritos e coisas do tipo.

Recomendo que leiam o mangá. E caso assistam o anime, recomendo os legendados. Aliás, para filmes e videos em geral, sempre prefiro o audio original às dublagens...

Muito importante: no Brasil, o mangá é disponibilizado pela Panini, mas é possível baixar os volumes (e também os animes) em sites relativos à serie.

Informações, dúvidas, criticas, discordâncias, tudo é bem vindo!!!

Até a próxima indicação


06 janeiro, 2012

A Guerra dos Tronos

A Guerra dos Tronos é uma obra composta de sete livros, dos quais estou no final do primeiro, que cria um mundo completamente diferente do que foi visto até agora. O primeiro livro, As Crônicas do Gelo e do Fogo, nos coloca já no meio de uma história de reis, cavaleiros, traições, em uma estrutura textual parecida com a de O Senhor dos Anéis a partir do momento que Frodo se separa do grupo designado a levar o anel, com um pequeno diferencial: enquanto Tolkien nos permitia ser vários persongens do mesmo lado da moeda, Martin nos possibilita ter visões de muitos dos lados de uma grande moeda multidimensonal.

A trama é complexa de tal forma que nunca se sabe quem está do lado de quem. Quando menos se espera, surge um fato ou uma pessoa que altera tudo e rompe todas as linhas de lealdade, traição, bravura e decendência, e isto tudo permeado por violência, eroticidade, singeleza, frieza, enfim, um mundo de situações que fazem com o leitor se enrede cada vez mais e não queira fechar o livro...

Aqui no Brasil já foram publicados 3 títulos:

As crônicas do Gelo e do Fogo
A Fúria dos Reis
A Tormenta de Espadas

Não vou aqui revelar o conteúdo do livro, pois sei que muitos resolveram aderir a esta leitura, mas fica minha recomendação: este não é um livro do tipo onda, em que a ação sobe e desce. É um livro que já começa com ação e tensão, e só vai melhorando conforme avança.

Assim que terminar de ler, volto a postar...

Inauguração

Olá leitores curiosos,

dando início a este blog, informo que todos serão bem vindos para opinir, sugerir, dar pitaco, criticar, etc...

Logo postarei as primeiras sugestões de leitura.

Até...

Vivian